2 Commentaires

    • A diferença está no facto simples de os 'criadores de monstros' inexistentes não os terem feito por inspiração divina e isso faz toda a diferença. Ou lemos o livro contextualizado, como fazemos com um romance histórico, ou o deinlctextuaoszamos e o lemos como um legado divino, inspiracional, intemporal e por definição expurgado de erros. Contradições insanáveis pois.

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